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quinta-feira, 12 de abril de 2012

A Graça

Parte I

Para recomeçar bem vamos falar um pouco sobre a Graça de Deus. Um assunto não muito entendido mesmo por nós que conhecemos bem.
Começando pelo significado  da palavra GRAÇA.
Graça:
è   Dicionário de sinônimos: Absolvição; Anistia; Clemência; Indulto; Perdão; Remissão.
è  De acordo com a WIKIPÉDIA O vocábulo Graça provém do latim gratia, que deriva de gratus (grato, agradecido).
è  Dicionário Aurélio: Favor dispensado ou recebido; Mercê; Benefício; Ato de clemência do poder público que favorece um CONDENADO. Podemos parar por aqui.

Bom, de acordo com o mundo isso significa graça.
Então mesmo de acordo com o mundo nós não merecíamos o sacrifício de Jesus. Pois foi um favor que não merecemos.
Em II Coríntios 12.9 diz: “Então Ele me disse: A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, mais me gloriarei nas fraquezas, para que sobre mim repouse o poder de Cristo."
Paulo fala acerca de algo que excede o entendimento, as vontades ou o caráter do homem. Significa que havia uma coisa que era suficientemente capaz de suprir TODAS as necessidades humanas. Algo inimaginável. A GRAÇA de Deus.
Então é isso. O favor que nós não merecemos é justamente tudo o que precisamos mas não podemos pagar por isso.
Analizando agora: Do que você precisa?
- VIVER?
As outras coisas dependem da vida: Comer, beber, andar, respirar, servir, trabalhar, estudar, casar, amar.
Se tudo passa pela permissão de Deus é sinal de que você deve tudo isso a ELE. Mas ele não quer receber o pagamento, porque é de graça.
Há uma forma somente de provar para Deus que somos GRATOS por sua GRAÇA. Fazendo com que o mundo conheça a sua Misericórdia.
Bom mas Misericordia é um outro Tópico. Em breve falaremos dela.
Bom meus queridos, fiquem então com a parábola do credor imcompassivo situada em Mateus 18.23-35. Focalize ainda mais ao versiculo 27 onde a graça é efetuada representando Deus. E veja logo no versiculo 30 um exemplo de ingratidão mais ou menos parecido conosco diante de Deus.

23. Por isso o reino dos céus pode comparar-se a um certo rei que quis fazer contas com os seus servos;
24. E, começando a fazer contas, foi-lhe apresentado um que lhe devia dez mil talentos;
25. E, não tendo ele com que pagar, o seu senhor mandou que ele, e sua mulher e seus filhos fossem vendidos, com tudo quanto tinha, para que a dívida se lhe pagasse.
26. Então aquele servo, prostrando-se, o reverenciava, dizendo: Senhor, sê generoso para comigo, e tudo te pagarei.
27. Então o senhor daquele servo, movido de íntima compaixão, soltou-o e perdoou-lhe a dívida.
28. Saindo, porém, aquele servo, encontrou um dos seus conservos, que lhe devia cem dinheiros, e, lançando mão dele, sufocava-o, dizendo: Paga-me o que me deves.
29. Então o seu companheiro, prostrando-se a seus pés, rogava-lhe, dizendo: Sê generoso para comigo, e tudo te pagarei.
30. Ele, porém, não quis, antes foi encerrá-lo na prisão, até que pagasse a dívida.
31. Vendo, pois, os seus conservos o que acontecia, contristaram-se muito, e foram declarar ao seu senhor tudo o que se passara.
32. Então o seu senhor, chamando-o à sua presença, disse-lhe: Servo malvado, perdoei-te toda aquela dívida, porque me suplicaste.
33. Não devias tu, igualmente, ter compaixão do teu companheiro, como eu também tive misericórdia de ti?
34. E, indignado, o seu senhor o entregou aos atormentadores, até que pagasse tudo o que devia.
35. Assim vos fará, também, meu Pai celestial, se do coração não perdoardes, cada um a seu irmão, as suas ofensas.

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